Diante de conteúdo constante em questão da prova de concurso público do Tribunal de Justiça do Ceará (TJ-CE), realizado no último domingo (15) pela Fundação Getúlio Vargas, em que uma das alternativas apresenta texto preconceituoso quanto à qualidade de atuação dos magistrados baianos, o presidente da Ampeb, Adriano Assis, externou solidariedade aos magistrados, reiterando o trabalho profícuo e responsável da Justiça da Bahia. “O Poder Judiciário baiano, tendo problemas como qualquer outra instituição, é composto de servidores, juízes e desembargadores comprometidos com a melhor prestação jurisdicional, sendo inadmissível a generalização feita com base em um estereótipo tão infeliz”, afirmou Assis.

A AMAB divulgou nota de repúdio em razão do fato.  O documento afirma que a “citação se distancia do papel de uma conceituada instituição organizadora de certames, sobretudo de um Tribunal de Justiça, fazendo referência a um outro Estado coirmão de maneira jocosa”, trazendo dados expressivos da produtividade do Tribunal de Justiça da Bahia, que é o mais produtivo entre os de médio porte, e o terceiro com melhor Índice de Produtividade dos Magistrados (IPM) do país, segundo o relatório Justiça em Números 2019 (Ano-base 2018).  Veja aqui a nota da entidade.