A propósito das notícias veiculadas pela imprensa sobre episódio ocorrido no município de Camacan, Sul da Bahia, a Ampeb emitiu uma nota pública de apoio à promotora de Justiça Catharine Rodrigues de Oliveira Cunha.
Na nota, a associação externa seu irrestrito apoio à promotora e esclarece que a mesma estava, nos atos dos crimes que a vitimaram, em pleno exercício de atividade, cumprindo o papel determinado pela Constituição Federal aos membros do Ministério Público Estadual e, portanto, sob as prerrogativas que lhe são asseguradas.
A associação repudia, no documento, todas as “formas de ataque pessoal a membros da instituição e posturas carentes de urbandade e respeito ao parquet, na certeza de que qualquer punição, por menor que seja seu potencial ofensivo, deva ser aplicada para garantir a convivência social saudável”.
Além disso, defende as prerrogativas que asseguram o exercício democrático e independente do cargo.
Veja aqui a nota na íntegra.
Atualizada em 13.10.2015, às 15h15.